uma maneira de contar a verdade
sábado, 30 de março de 2013
cura
ser positivo, e não ficar remoendo problemas sem dar vez a a soluções- atitude que faz com que eu me reconheça, a minha natureza. quase que como respirar, ou melhor, respirar, renovar-se, é uma natureza própria que podemos reconhecer facilmente, e de importãncia vital.
quarta-feira, 27 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
o amor de Deus
Sempre admirei, intimamente, Jesus. Sem considerar-me propriamente religioso, admirava os santos e as santas pelo amor em Deus que Jesus inspirava, dando-lhes fé, os fazendo acreditar numa vida superior. E o amor sempre foi importante para mim, mesmo que muito emocionalmente.
Com o tempo aprendi a importancia da consciência de mim, e em Deus.Não só consciência da minha personalidade sempre séria e alegre, expansiva, camarada e especial
Começo a entender, reconhecendo-me especialmente em tempos de dificuldades, um sentido divino na minha vida de sua vontade no entendimento e realização de propósitos que procuro entender. Propósito orientando-me, pois me permite me afirmar, me resolver por uma vontade superior manifestada em mim que me desperta para um eu que renova-se, superior.
Dudu, um amigo, falou há pouco, ao telefone comigo pensar a divindade como uma totalidade que se manifesta dentro de um principio interior que precisa da evidência do principío exterior, e do outro. Entendo como sendo esse o aprendizado de um eu superior que renova-se no amor de Deus, sem esquecer de mim mas a me afirmar verdadeiramente
Meu amigo, se referindo ainda à compreensão de divindade como uma totalidade, compreende que Buda possibilitava aos outros ser desperto e alcançar a iluminação como ele que desapegou-se da noção exclusiva de ego, e das ilusões compreendidas como fatores que podem enganar à nossa propria revelação do Ser e da natureza verdadeira a nós mesmos.
Então, ele dizia das relações com nós mesmos e com os outros...
E me ocorreu também as palavras do dalai lama ao ser perguntado se acreditava no ser humano. Respondeu- eu o vi pensar e falar em público -que a natureza humana biologicamente era perfeita, de funcionamento propício à vida inteligente, e também à vida animal e vegetal, de outros reinos, como o mineral.
Como meu pai era espírita, mesmo sem eu nunca ter pensado ser, penso e acredito atualmente na evolução e que há um princípio presente às necessidades da vida no processo evolutivo- um princípio divino- .
Dudu também falava do principío da divindade ser um pensamento em rede que se realiza entre os seres, suas necessidades evolutivas.
Ontem mesmo lia alguém dizendo assim sobre a totalidade feita de individualidades e diferenças...
Com o tempo aprendi a importancia da consciência de mim, e em Deus.Não só consciência da minha personalidade sempre séria e alegre, expansiva, camarada e especial
Começo a entender, reconhecendo-me especialmente em tempos de dificuldades, um sentido divino na minha vida de sua vontade no entendimento e realização de propósitos que procuro entender. Propósito orientando-me, pois me permite me afirmar, me resolver por uma vontade superior manifestada em mim que me desperta para um eu que renova-se, superior.
Dudu, um amigo, falou há pouco, ao telefone comigo pensar a divindade como uma totalidade que se manifesta dentro de um principio interior que precisa da evidência do principío exterior, e do outro. Entendo como sendo esse o aprendizado de um eu superior que renova-se no amor de Deus, sem esquecer de mim mas a me afirmar verdadeiramente
Meu amigo, se referindo ainda à compreensão de divindade como uma totalidade, compreende que Buda possibilitava aos outros ser desperto e alcançar a iluminação como ele que desapegou-se da noção exclusiva de ego, e das ilusões compreendidas como fatores que podem enganar à nossa propria revelação do Ser e da natureza verdadeira a nós mesmos.
Então, ele dizia das relações com nós mesmos e com os outros...
E me ocorreu também as palavras do dalai lama ao ser perguntado se acreditava no ser humano. Respondeu- eu o vi pensar e falar em público -que a natureza humana biologicamente era perfeita, de funcionamento propício à vida inteligente, e também à vida animal e vegetal, de outros reinos, como o mineral.
Como meu pai era espírita, mesmo sem eu nunca ter pensado ser, penso e acredito atualmente na evolução e que há um princípio presente às necessidades da vida no processo evolutivo- um princípio divino- .
Dudu também falava do principío da divindade ser um pensamento em rede que se realiza entre os seres, suas necessidades evolutivas.
Ontem mesmo lia alguém dizendo assim sobre a totalidade feita de individualidades e diferenças...
domingo, 24 de março de 2013
saber renovar-se
notando o que faço, com consciência.
Consigo prestar mais atenção em mim, nos cuidados que preciso ter- comigo e com os outros e ambiente.
E também ñao deixar que influências não boas me impressionem, ficando atento à minha natureza verdadeira, que me faz bem a mim e à vida. Consigo afastar negatividades, firmando meu pensamento em Deus, amoroso e protetor dos própositos da minha vida. sinto como preciso desta
proteção para manter-me e ao que faz bem a meu eu evolutivo,
Consigo prestar mais atenção em mim, nos cuidados que preciso ter- comigo e com os outros e ambiente.
E também ñao deixar que influências não boas me impressionem, ficando atento à minha natureza verdadeira, que me faz bem a mim e à vida. Consigo afastar negatividades, firmando meu pensamento em Deus, amoroso e protetor dos própositos da minha vida. sinto como preciso desta
proteção para manter-me e ao que faz bem a meu eu evolutivo,
sábado, 23 de março de 2013
o desejo/ a realidade
Descubro que por ser muito subjetivo, confundo-me emocionalmente com as pessoas. Não é bem real, então, as relações que desenvolvo, pois as pessoas não podem entender minhas necessidades, nem subjetivas nem reais.
quarta-feira, 13 de março de 2013
modo distinto
Nos primeiros dias em que adoeci, em meados de 2011, de labirintite, e com desmaios, vertigens- e uma situação imaginária estranha muito chata- um dos primeiros pensamentos que me orientaram me chamaram a atenção para minha necessidade de orientar-me ao me movimentar, fazer as coisas com mais intencionalidade. Foi uma ajuda fundamental. Preciso cada vez mais firmar-me, aprimorar-me em minha intenção. Tanto como preciso aprimorar-me quanto à consciência do que quero...
segunda-feira, 11 de março de 2013
Momento
Estou, há já alguns dias, me preparando, estudando, para prestar provas num concurso público de provas e títulos. Passando, posso ser efetivado como Professor Auxiliar de Oficinas de Texto I e 2 da UNIRIO.
Então retomo meus estudos literários. Me capacitarão especificamente, porque é um estudo direcionado, para dar conta de duas provas escrítas e uma prova prática e, Deus querendo, ser aprovado. Ganhar a vaga única para o cargo é um pedido que faço a Deus, pois poderei me situar melhor profissionalmente. Acho que sentirei orgulho se passar no concurso.Pois será uma conquista.
Como professor UNIRIO terei que exercitar a capacidade de escrever e a competência textual dos universitários para quem darei aulas.
Estes estudos literários para eu prestar a prova do concurso poderá também, eventualmente, me dar algumas noções sobre criação literária. E essa é um dos projeto que desenvolvo há já uns dois anos.
A Boa Luta, narrativa razoavelmente iniciada, e em desenvolvimento,tem acertos no tom narrativo.Porém preciso melhor delinear suas linhas de força temática. E melhor esquematizá-las no corpo do romance- a que chamo novela. O que vem a ser planejar as situações no desenrolar da narrativa, em seu sequenciamento narrativo, de modo que crie uma forma literária inteligível, importante, apreciável.
Hoje, manhã de12 de março de 2013, vésperas do meu aniversário(VIVA!), leio um texto, Sujeito e experiência.À noite, decido que a aula prática que prestarei para o concurso da UNIRIO será sobre o tópico Textualidade e Experiência a que este escrito se adequa.
Para este tópico estou lendo também Paul Ricouer, numa revista literária. Mas terei que comprar Tempo e Narrativa que trata da experiência de narrar-se, encontrar-se. A si mesmo, textualmente.
Lendo os posts anteriores, informações, notícias de minha vida, anotações, posso fazer ideia do que seja? A Boa Luta narrativa ficcional em que entendo constituição de um sentido que, ficcionalmente, tem valor para mim, comigo...mas a forma deste tomance é bem diferente da deste blog...por isso posso pensar, entender, sobre gêneros textuais, forma e estética literária...
Acho que estudar para passar neste concurso poderá sim me ajudar a pensar tais questões. Questões que são de muito relevo cognitivo- o que preciso refletir para saber entender sobre leituras e escritas- seu lugar na cultura.
E vida
Então retomo meus estudos literários. Me capacitarão especificamente, porque é um estudo direcionado, para dar conta de duas provas escrítas e uma prova prática e, Deus querendo, ser aprovado. Ganhar a vaga única para o cargo é um pedido que faço a Deus, pois poderei me situar melhor profissionalmente. Acho que sentirei orgulho se passar no concurso.Pois será uma conquista.
Como professor UNIRIO terei que exercitar a capacidade de escrever e a competência textual dos universitários para quem darei aulas.
Estes estudos literários para eu prestar a prova do concurso poderá também, eventualmente, me dar algumas noções sobre criação literária. E essa é um dos projeto que desenvolvo há já uns dois anos.
A Boa Luta, narrativa razoavelmente iniciada, e em desenvolvimento,tem acertos no tom narrativo.Porém preciso melhor delinear suas linhas de força temática. E melhor esquematizá-las no corpo do romance- a que chamo novela. O que vem a ser planejar as situações no desenrolar da narrativa, em seu sequenciamento narrativo, de modo que crie uma forma literária inteligível, importante, apreciável.
Hoje, manhã de12 de março de 2013, vésperas do meu aniversário(VIVA!), leio um texto, Sujeito e experiência.À noite, decido que a aula prática que prestarei para o concurso da UNIRIO será sobre o tópico Textualidade e Experiência a que este escrito se adequa.
Para este tópico estou lendo também Paul Ricouer, numa revista literária. Mas terei que comprar Tempo e Narrativa que trata da experiência de narrar-se, encontrar-se. A si mesmo, textualmente.
Lendo os posts anteriores, informações, notícias de minha vida, anotações, posso fazer ideia do que seja? A Boa Luta narrativa ficcional em que entendo constituição de um sentido que, ficcionalmente, tem valor para mim, comigo...mas a forma deste tomance é bem diferente da deste blog...por isso posso pensar, entender, sobre gêneros textuais, forma e estética literária...
Acho que estudar para passar neste concurso poderá sim me ajudar a pensar tais questões. Questões que são de muito relevo cognitivo- o que preciso refletir para saber entender sobre leituras e escritas- seu lugar na cultura.
E vida
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